A crítica ao garantismo deve focar na ideia, não no autor Ferrajoli. Homens erram, mas ideias permanecem independentes de seus defensores.

A Constituição brasileira é prolixa e instável, com 99 emendas em 30 anos, refletindo centralização de poder e falta de foco nos valores.

Críticas ao marxismo penal de Ferrajoli destacam a desumanização e perda de liberdade individual, pilares da crise ocidental moderna.

Atentar contra a vida de um presidenciável tem punição mais branda que contra um cidadão comum, revelando distorções nas leis brasileiras.

Faculdades de Direito focam no positivismo, deixando autores jusnaturalistas como Hayek e Finnis de lado.

No Brasil, leis brandas e impunidade incentivam crimes, criando uma cultura jurídica de vantagem para a criminalidade organizada.

Laxismo penal favorece o caos social, minando a ordem pública e a família tradicional, alinhando-se ao projeto de poder global e desordem.

Gasset critica o papel dos “intelectuais orgânicos” na promoção de ideologias politizadas e a manipulação das massas, segundo Gramsci.

No Brasil, o desencarceramento é promovido como solução, mas ignoram-se dados alarmantes de violência e impunidade, agravando a insegurança.

A revolução não é apenas uma mudança; é uma transformação profunda que exige centralização do poder e redefine a sociedade.

Brasil tem 17 das 50 cidades mais violentas do mundo; alta taxa de homicídios e roubos revela crescimento da violência associal no país.

Atribuir a culpa de crimes à sociedade desresponsabiliza o criminoso, prejudica a segurança pública e incentiva políticas de laxismo penal.

Conservadorismo não é justiceirismo: valoriza a dignidade humana e o Direito Natural, rejeitando a ideia de “bandido bom é bandido morto”.